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25 de Abril de 2024

Concursos podem criar 2.200 vagas para 2018 no DF

Atenção, concurseiros

há 7 anos

Concursos podem criar 2200 vagas para 2018 no DF

Duas mil e duzentas vagas devem ser criadas no ano que vem no Distrito Federal, se a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2018 for executada da forma como foi apresentada pelo Governo do DF à Câmara Legislativa. Para as contratações, o governo deve dispor de mais de R$ 220 milhões. No momento, a administração pública local está impedida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) de aumentar gastos com pessoal, já que extrapolou o limite prudencial estabelecido. Apenas substituições em áreas prioritárias, como Saúde, Educação e Segurança, estão liberadas como exceção.

Não há expectativa de que as contas se estabilizem neste ano, tanto que as expectativas dos servidores públicos são minadas a cada reunião com a equipe de governo, já que o discurso de crise financeira é repetido desde a posse do governador Rodrigo Rollemberg.

Para a Secretaria de Saúde, estão previstos o maior número de vagas: 607, que representariam impacto de R$ 106,4 milhões no ano que vem. Na Secretaria de Educação, há previsão de se criar 530 vagas, que custariam R$ 31,9 milhões. Trezentos e cinquenta e sete novos postos estão previstos para a Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulher, Igualdade Racial e Direitos Humanos – 314 vagas (sem contar cadastro reserva) foram anunciadas pela pasta em edital de concurso lançado neste mês.

Nem todas as vagas são novas

Conforme a Secretaria de Planejamento, embora a LDO para o ano que vem preveja as 2,2 mil vagas, este “é apenas o início da formulação do orçamento” e que o texto ainda está em fase de tramitação na Câmara Legislativa – a expectativa é de que seja votada até o fim do mês, antes do recesso parlamentar.

“O texto preliminar da LDO 2018 não se refere necessariamente à abertura de novas vagas”, explica a pasta, em nota. “A maioria dos concursos previstos no já têm resultado final homologado e os candidatos aguardam nomeação. Ademais, a maior parte das vagas previstas (mais de 1,3 mil das 2,2 mil) nesse anexo da LDO destina-se às áreas sensíveis – assim denominadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal –, segurança, saúde e educação”, diz o texto.

Novas contratações que não estejam entre as exceções da LRF só poderão ser feitas quando o governo sair do limite prudencial da LRF para gastos com pessoal, reitera a Secretaria de Planejamento.“Vale destacar que a LDO possui caráter meramente autorizativo e não vinculativo, ou seja, pode se realizar ou não. Desse modo, a efetivação está condicionada à análise de conveniência e oportunidade, além, obviamente, da arrecadação dos cofres públicos”, finaliza a secretaria.

Fonte: Jornal de Brasília

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1 Comentário

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É lamentável que um Governo que não atende o mínimo
das necessidades de um hospital, aumenta impostos, ainda
fale em novas admissões, ainda que por concurso.
Seria viável, sim, se para cada um novo contratado legalmente
fosse exonerado um cargo de confiança.
Seria a modernização sem aumento de gasto.
Honldo continuar lendo